A VPN Brasil possui sólido conhecimento, experiência e acervo técnico formado a partir de diversos projetos realizados com aerolevantamentos tripulados ou através do uso de RPAs (drones). São levantamentos realizados com apoio geodésico terrestre, cujos dados são utilizados para gerar os produtos cartográficos finais com precisão e acurácia desejados.
O Ministério da Defesa reconhece a VPN como CATEGORIA A em Aerolevantamentos. Uma empresa Categoria A está habilitada a prestar serviços em todas as fases desta especialidade.
Aerolevantamentos tripulados
Indicados para projetos que abrangem áreas de tamanho expressivo e que exijam excelente precisão cartográfica, os aerolevantamentos tripulados oferecem os melhores insumos para produção de materiais cartográficos (ortofotos, mosaicos, modelos digitais de terreno e superfície, etc).
É comum que as aeronaves preparadas para este tipo de serviço transportem e operem, além dos sensores óticos (multiespectrais ou hiperespectrais, com imagens no espectro visível e infra-vermelho – IR e/ou infra-vermelho próximo nIR), trabalhem também com sensores ativos como o LiDAR, que é capaz de emitir uma quantidade imensa de pulsos laser e recolher a resposta dos mesmos, gerando uma nuvem de pontos tridimensionais capaz de modelar com perfeição tanto o terreno (MDT) quanto a superfície (MDS) . A classificação desta nuvem de pontos pode, ainda, auxiliar na detecção de objetos, edificações ou mesmo características e particularidades do terreno abaixo das árvores, em locais de floresta densa ou em ambientes urbanos.
Os aerolevantamentos tripulados são indicados para trabalhar em escalas até 1:1.000 ou melhores, e o melhor GSD das imagens óticas geradas normalmente está perto dos 10 cm. As imagens geradas são de grande ou médio formato, ou seja, o número de linhas e colunas (com os pixels) de uma imagem são, comparativamente, muito maiores do que uma imagem digital gerada por uma câmera comum – em seu celular ou em um drone.
Para grandes áreas, este tipo de coleta de dados é perfeita.
A VPN Brasil possui acordos técnicos e comerciais com as melhores empresas operadoras de aeronaves para aerofotogrametria da América Latina.
Aerolevantamentos com uso de Drones
Os RPAS (Remotely Piloted Aircraft System) transformaram-se na última década em uma espécie de febre dos aerolevantamentos, em função dos baixos custos destes em relação ao aerolevantamento convencional tripulado e da rapidez com a qual se consegue levantar dados e gerar produtos cartográficos confiáveis.
Ocorre que nem tudo são flores neste segmento. É preciso muito rigor técnico, inclusive para determinar se um aerolevantamento por drone atende ou não às exigências do projeto em questão.
Um exemplo: o formato (em pixels) das imagens geradas pelas câmeras carregadas nos drones normalmente são de pequeno formato, o que implica em um trabalho de pós-processamento bem mais criterioso, delicado e demorado do que o processamento de dados oriundos de aerofotogrametria convencional (que utilizam imagens grande e médio formato). Logo, não são indicados para levantamentos de áreas extensas.
Os drones disponíveis no mercado são basicamente de duas categorias: multirotor e asa fixa, sendo que cada cada um deles possui características próprias de produtividade ou de facilidade em operações de decolagem e pouso. Ambas as plataformas também podem carregar sensores ativos, como o LiDAR, muito embora os modelos de terreno e elevação que vemos em abundância no mercado sejam normalmente gerados através de processos clássicos de fotogrametria (estereoscopia).
As escalas cartográficas atendidas chegam a 1:250 ou melhores e encontrar imagens geradas com GSD de 2 ou 3cm não é raro.
Por estas e outras questões, é importante que a determinação da plataforma que gerará os dados sobre os quais seu projeto será executado seja orientada por quem realmente entende do assunto.
Para levantamentos de áreas de tamanho médio e pequenas (inclusive pontuais), os custos com levantamentos aéreos com drone são muito mais acessíveis do que voos tripulados.
A VPN Brasil opera drones multirotores de última geração e possui acordos técnicos e comerciais com as principais operadoras de drones de asa fixa do Brasil.